O Preto-Velho Mago – Conduzindo uma Jornada Evolutiva é um romance umbandista, mas também de Magia Divina. Trata-se de uma história real, que mostra o sofrimento de um espírito negativado, a partir da queda às trevas da ignorância humana, provocada pela sua negati¬vação consciencial, ocorrida em algumas encarnações anteriores àquele período, por meio da vaidade, da ganância, da arrogância, do ódio e, por consequência, do uso de recursos magísticos para a realização de seus desejos mesquinhos.

Por intermédio deste relato, o Senhor Mestre Mago da Luz, Preto-Velho Pai Cipriano do Cruzeiro das Almas, pretende mostrar não somente aos umbandistas, mas também a todos aqueles que creem em Deus e na Lei do Retorno, que nós, os espíritos humanos encarnados, podemos simplificar nossas caminhadas.

O sábio mostra que isso é possível, ao fazermos do planeta em que vivemos um lugar mais “habitável”, olhando para suas nuances e sua beleza, que estão à nossa frente, mas nem sempre conseguimos enxergar.

PRETO-VELHO MAGO

R$34,90
Atenção, última peça!
PRETO-VELHO MAGO R$34,90
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.

O Preto-Velho Mago – Conduzindo uma Jornada Evolutiva é um romance umbandista, mas também de Magia Divina. Trata-se de uma história real, que mostra o sofrimento de um espírito negativado, a partir da queda às trevas da ignorância humana, provocada pela sua negati¬vação consciencial, ocorrida em algumas encarnações anteriores àquele período, por meio da vaidade, da ganância, da arrogância, do ódio e, por consequência, do uso de recursos magísticos para a realização de seus desejos mesquinhos.

Por intermédio deste relato, o Senhor Mestre Mago da Luz, Preto-Velho Pai Cipriano do Cruzeiro das Almas, pretende mostrar não somente aos umbandistas, mas também a todos aqueles que creem em Deus e na Lei do Retorno, que nós, os espíritos humanos encarnados, podemos simplificar nossas caminhadas.

O sábio mostra que isso é possível, ao fazermos do planeta em que vivemos um lugar mais “habitável”, olhando para suas nuances e sua beleza, que estão à nossa frente, mas nem sempre conseguimos enxergar.